Em 1908, Anna Jarvis quis homenagear a sua mãe, a activista cristã evangélica Ann Jarvis, que em vida tinha realizado trabalho social com outras mães, sobretudo no período da Guerra Civil Americana, procurando melhorar as condições sanitárias e de saúde das famílias do seu estado.
Anna Jarvis lutou para que este dia fosse oficializado como uma homenagem a todas as mães, no qual os filhos demonstrassem o seu amor pelas suas mães. Tal veio a acontecer em 1914, por decreto do Congresso norte-americano.
Infelizmente, com a sua popularização pelo mundo e o negócio que se formou à volta deste dia, nos últimos anos de sua vida Anna Jarvis lutou para que este dia fosse eliminado.
Em Portugal, o Dia das Mães foi alterado para “Dia da Mãe”, primeiramente celebrado a 8 de Dezembro (dia de Imaculada Conceição de Maria) e mais tarde celebrado no 1º Domingo de Maio – mês em que se homenageia a Virgem Maria e Nossa Senhora de Fátima.
A Igreja Baptista de Alcobaça (IBA), seguindo o exemplo das Igrejas Evangélicas, mantém a data e a intenção original do Dia das Mães: no segundo Domingo de Maio realiza uma celebração especial onde se agradece a Deus a vida de todas as mães, que recebem uma flor dos seus filhos.
Na organização da Fundação Vida Nova, a IBA desejou manter o foco original: a comemoração do Dia das Mães é realizada na Sexta-feira anterior ao segundo Domingo de Maio.